Tuesday, 15 August 2017

Jazz am Rhein 2017 - August 18 through 20 (International Jazz Festival @ Ludwigshafen am Rhein - Germany)






If you have the chance, by all means do not miss the opportunity to see this special event, this year marking the piano master - Richie Beirach's 70th birthday celebration (his having turned 70 last May).

It promises to be an absolutely magical event, counting on the awe-inspiring talent of the master himself and those close to him.
Joining him on stage shall be Jazz legend - David Leibman (old freind and spellbinding accomplice)













Also performing shall be The New Richie Beirach Trio that have just released the breathtaking álbum ''Gaia''.


(below is a short demo of that recording)






Recorded live, below is the Trio with one of the pieces from the álbum and in this case they were joined by Tobias Frohnhöfer who shall also be in attendance (as well as a number of other talented musicians)






LINK   - to the event

LINK to the event Schedule with the line up of concerts and each day's perfomaces' own event + details (available via the Festival's FB page)  









(below is a *Gaia-side view of a painted trio - Oh yes, I was going to write *seaside, but, some seas are metaphors for others .. and ...)
© GA



                                                                                                                           









For those who shall have the good fortune to catch this happy chain of concerts, eventhough you shan't be in want of anything to add to the enchantment of each date - may the Perseids that are currently still showering our spinning blue ship as is sails around the universe, tagging along with all it's sister ships in our mothership's Solar Fleet, bring extra blessings each day and night.








Monday, 7 August 2017

Um espelho

É de ler.. (e ler bem, pelo espelho que nos dá da sociedade que se construiu e se constrói)


Nem mais nada digo, aqui nesta publicação (até porque não tenho nada que sinta que possa merecer atenção ou de relevo a dizer, ou a acrescentar, pelo menos para já),
apenas vos deixo a ligação
- para um admirável artigo (na minha opinião, isto é), na Estátua de Sal, que nos traz o excelente pensar e raciocínio de quem a fonte cita).











imagem:  Robert Doisneau. | ''El Infierno''. Paris 1952.


Wednesday, 2 August 2017

A antiga arte...

(ironicamente^) O *neo-absolutismo ¹ (ou até mesmo, havendo-o, o *neo-integralismo ²),  que é algo que além de pertencer à actualidade,  e que  poder-se-á definir (parece-me), por um lado, por se estender de forma extraterritorial
(embora não necessariamente de forma exhaustiva, a todos os territórios), e por outro,
pelo facto de não ser algo de natureza nacionalista ³ - no sentido que lhe será inerente em termos de ''nação'' existente até as primeiras décadas do início do século XX,  é algo que agora, e mais que nunca, que se escancara, e o faz de uma forma tão gritante que ferirá os sentidos de qualquer um não se lhe o ver como sendo uma coisa óbvia.    

Eis que ontem, através de um amigo (o Carlos)  vi uma notícia que não só me surpreendeu pela dimensão que agora vejo na natureza totalitária da coisa (deste dito *neo-absolutismo), própria de ditaduras que dantes ocorriam num mundo pensado e que se  pensa (ainda),  dividido como dantes - 
pelo menos desde cerca de meados do século XVIII e atravessando até - vá lá, digamos que até finais da segunda grande guerra, no século xx,
e que agora age assim (nestes moldes),
como se vê pela forma que utiliza ferramentas que outrora pertenciam às ditaduras nascidas dos ditos nacionalismos de outrora (ou seja, neste caso, o controle de informação e/ou o acesso à mesma).
Está aqui a ligação (LINK da notícia.  (é de ler, mesmo)








 Ironicamente  {e isto dito por alguém pouco amiga de 'nacionalismos' , quer pelos productos deles nascidos nas artes
(em termos de estética, pois dificilmente me atingem o suficiente para ''mexerem'' comigo - embora haja excepções,
e, porque no entanto também goste de dar valor (e o sentir - quando conseguem assim me atingir) 
ao que de cada terra seja importante para quem dela seja ou a que se sinta pertencer - porque também terá a sua beleza..,
Mas isto seria um assunto longo, mesmo que fosse para um artigo inteiro, quanto mais para estar entre
parêntesis,
e para mais estando estes (parêntesis) - entre outros),                                          
 quer pelas ideologias habituais neles contidos }
- dizia que, ironicamente.. 
ou não,
o dito movimento (chamemo-lo assim) *neo-absolutista, embora tenha como pano de fundo um de *internacionalismo  (coisa que como sabemos ocorre periodicamente, tal como o que lhe tem sido a reacção, ou, como um outro movimento *pendular - o do nacionalismo)  é algo me parece ser como um fructo que começa a ver a luz do dia no nosso mundo do *pós-muro-de-Berlim , e que desde esse tal finalizar da Guerra Fria se tem alimentado até aos nossos dias até obter a actual dimensão que tem; como se alimentado por vários galhos de uma grande arvore - uma arvore da Humanidade  (presente)
◄ (fructo agora já bem fora do prazo do crescimento, e já tão maduro que se instala a fase de se ter ultrapassado a própria época em que o dito alimentasse fosse quem fosse que lhe moldara (o gerara, e/ou - o gerisse) e que nos últimos tempos apenas se tem desunhado para que o mesmo se perpetue como  fórmula, para que se alimente),
e que está a cair de maduro.
(Bom, convenhamos, nos dias que correm, quanto à palavra ''maduro / Maduro'', é difícil não se cair nela e.., ...)




via GIPHY


(ia colocar outro ficheiro ''gif'', de tipos de movimento pendular, mas, resfriei-me nos meus gostos (LINK - de um que não colocarei) - para assim tentar manter o ''tom'' desta publicação neste blogue)





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Ou seja, já estará patente a fase de apodrecimento e decrepitude do dito -  e por isso já se podendo combater por tão visível estar, como outrora era o grande mal que nascera / amadurecera e / apodrecera até cair - dos *nacionalismos  que houve  e que estavam na mó de cima em outros tempos mas que caíram  (alguns desses) - aquando se iniciara a já mencionada Guerra Fria, e outros durante a mesma

Ele é (este *neo-absolutismo) algo que nos traz a reacção que se tem traduzido em tanto local, em certo aspecto, em movimentos de  *neo-nacionalismos (está claro), e que - como de resto o  tem sido sempre - é este um tipo de caminho que para alguns lhes será mais natural como resposta aquando  momentos da decrepitude das épocas onde o auge de algo mais «internacioalista», como molde, ocorre (como se vê ao longo da História das várias artes - e que se espelha quando ocorre - tal como nos períodos de nacionalismo, assim como o desgaste de ambos nos períodos de transição). 

Ele é algo que está agora a dar espaço, através de certo tipo de podridão (e de desgaste) para combate por agora ser tão visível as suas frentes de imposição de poder. 





Tem havido, pelos vistos, estas tais forças de ''molde'' social que se intercalam embora se sobreponham um pouco, um ao outro: um sendo o movimento que fecha (levanta fronteiras), de nacionalismos de ordem vária e de vários tipos, e o outro que abre (com os que serão o contrario disso, portanto - o já mencionado «internacionalismo» onde as fronteiras se abatem e/ou se desejam abater, ou melhor, pouco elas nos dirão - nessas alturas).
Ciclicamente, um ou outro salta com maior força que o outro para a ribalta - ambos sempre presentes como dinâmica social, atingindo os seus auges e passando por períodos de desgaste de forma intercalada ao longo dos tempos (não sei se apenas como reacções um ao outro), e que se têm reflectido como - (e com) registos, nem que seja (e por exemplo)  nas várias Artes; 
como se as nossas sociedades fossem ioiôs, ou de ondulação do vértice do Tempo como linha cartesiana (linha não, visualizo antes a coisa como um plano - um mar da espécie com vagas e ondulações),
ou pêndulos -  da Humanidade.



Como se combate agora as nocivas ferramentas que dantes eram arma do nacionalismo de estado e que agora o são (de forma igualmente feroz e eficaz) do internacionalismo *extra-estatal, que se veste e é - um novo absolutismo (o absolutismo que dantes pertencia ao que se sabe, e aos que se sabe, em cada era da nossa Historia)? 

Do nacionalismo, pode se esperar que não seja (mais cedo ou mais tarde) absolutista?

E agora, este novo  tipo de «internacionalismo» que tem e exerce poder (de verdade), alguma vez se irá despir do absolutismo que nele agora mora?


(hmmmmmmmm...)



























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Text key: #1 - 6
 ¹ - LINK
 ² - LINK
  (ou - para a sua possivel vertente, agora, de *neo -) LINK
 ³ - LINK
(sim, esta ligação ''3'' é da wikipedia, E daí? serve, não?)
  - LINK
(e pode-se ver facilmente nas artes, como por exemplo em épocas diversas ao longo da História da música, ou das outras - tanto  o *internacionalismo, como o nacionalismo (que coexistiam embora um ou outro ficasse mais notório, conforme a era)
  - LINK
 ⁶ - LINK
LINK
 (LINK / and also others of today - LINK)








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post scriptum : (in English , Español castellano , Português, Italiano , Français)

* disclaimer: I am not, nor will I ever be for Nazism. Never. (be it on a national level as before, or on a festered international level) Niether. Never. No. Be it masked as it may be.
* Renuncia y repudio: Yo no soy y nunca seré por el nazismo. Nunca. (cualquier nivel o tipo de nivel - el nacional como había antes, o a nivel internacional como lo que se extiende - actualmente). Ninguno. Nunca.  Ya sea el  nazismo enmascarado como podría ser. Nunca.  
* Declaração de renuncia e repúdio : Não sou, nem nunca serei pelo Nazismo. Nunca. (seja ele a qualquer nível nacional como houve anteriormente, ou ao nível internacional - como o que actualmente se escancara) Nenhum.. Nunca. Não. Esteja ele mascarado como puder estar. Jamais. 
* Rinuncia e ripudio: non sono e non sarò mai a favore del nazismo. Mai. (qualsiasi livello o tipo di livello - quello nazionale come era prima, o a livello internazionale come quello che si diffonde - oggi). Nessuno. Mai. Che sia il nazismo mascherato come può essere. Mai.  
* Déclaration de renoncement et de répudiation: Je ne suis pas et je ne serai jamais pour le nazisme. Jamais. (n’importe quel niveau, le national comme il y avait avant, ou au niveau international - comme... ... - comme ce  qui se répand - actuellement). Aucun. Jamais. Aucun.  Que ce soit - ce nazisme - masqué comme il pourrait l'être. Jamais.  

Tuesday, 1 August 2017

Noam Chomsky (a recent interview)

I know I've placed Mr. Chomsky a couple of times before, but, I feel these recent words of his to convey far better than I ever could certain things that have been on many of our minds as of late (whether ''mainstream'' media likes it or not).
I shall, therefore, just leave us with the following interview. Some of the issues are of course more pertinent to those who live in the US, nevertheless, so much of what he says merits reflection on the part of so many (any one of us) outside said country, as well, in my opinion.






By the way, the fact that so much of our mainstream media seems to be so hysterically hyped as it reacts to present-day Venezuela, is starting to make me think that they must be doing something right (in Venezuela, that is.. and regardless or despite of what I may think of their current leader, as a person, for it is a Venezuelan affair). Why is it that any of the Latin American countries not being under NATO's feet (as a mat), or others for that matter - seems to get their (the media's) panties tied up in a bunch like this, I wonder?

I'm sure it has nothing to do with their having or wishing to have control over their own natural resources (hmmmm..., East Timor comes to mind - with those strange «coup d'etat» events back in 2006 or 2008, among the other usual examples when one thinks on this matter, no? ) .




(yes, a person doesn't even need to stick to the middle east to see certain things, it seems.. How sad this is, when we think of how supposedly all of us are lead to believe we should be happy with all those hopes, and promises, to finally become free from so much dependence on certain types of finite ''energy sources'', but that's probably beside the point, hmmmmmm...)


(oh yes, how I love to be brainwashed by all this easy-made media hype, where one is always told how ''Mr Syria'' is so terrible and ''Mr Saudi Arabia'' is so cute and fluffy, for instance, or any of the BRICKs (or conveniently neighbouring countries) - do this or that, or how good it is for this or that place to be full of investment in solar energy and yet... )


...and yes, I'm wondering also as to - what ever happened to ''freedom of the Press''? - among other things, but alas, that appears to be old news...


And just to ''play fair'' I won't leave out the continuous Athabaskan saga - in Canada, or Norway's  wish to drill the heck out of the Arctic.. Did I leave out POrtugal?
(as Poirot would say ''Please to forgive me'')
LINK 
(I hope that this nonsense doesn't get us ''bombed to smithereens, among other things that is)
But our newscasts seem to only be interested if Ronaldo has burped his child, or weaned a calf, or anything like that. It's either that or turn themselves into some kind of gory game show where a TV host puts up placards to pin the names on who was or was not in fact burnt to a crisp in this or that fire... Yes, they can be so tasteful, can't they?)





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 I might not seem at this precise moment to be in a good mood,  but do not get me wrong, sometimes just by simply losing track of time on a Saturday , even when decompression makes oneself blunder a bit - can make a two month holiday at a Jamaican Spa or in Monet's gardens (or a mix of both) seem small by comparison. So, I hope that the sun and the evening stars shine bright and sweetly for you, no matter  how stormy or  iffy the horizon may seem, as they did for me yesterday
(wait, we're in August already. It was the day before... :),
   I'm still under that Saturday spell)