Wednesday 2 August 2017

A antiga arte...

(ironicamente^) O *neo-absolutismo ¹ (ou até mesmo, havendo-o, o *neo-integralismo ²),  que é algo que além de pertencer à actualidade,  e que  poder-se-á definir (parece-me), por um lado, por se estender de forma extraterritorial
(embora não necessariamente de forma exhaustiva, a todos os territórios), e por outro,
pelo facto de não ser algo de natureza nacionalista ³ - no sentido que lhe será inerente em termos de ''nação'' existente até as primeiras décadas do início do século XX,  é algo que agora, e mais que nunca, que se escancara, e o faz de uma forma tão gritante que ferirá os sentidos de qualquer um não se lhe o ver como sendo uma coisa óbvia.    

Eis que ontem, através de um amigo (o Carlos)  vi uma notícia que não só me surpreendeu pela dimensão que agora vejo na natureza totalitária da coisa (deste dito *neo-absolutismo), própria de ditaduras que dantes ocorriam num mundo pensado e que se  pensa (ainda),  dividido como dantes - 
pelo menos desde cerca de meados do século XVIII e atravessando até - vá lá, digamos que até finais da segunda grande guerra, no século xx,
e que agora age assim (nestes moldes),
como se vê pela forma que utiliza ferramentas que outrora pertenciam às ditaduras nascidas dos ditos nacionalismos de outrora (ou seja, neste caso, o controle de informação e/ou o acesso à mesma).
Está aqui a ligação (LINK da notícia.  (é de ler, mesmo)








 Ironicamente  {e isto dito por alguém pouco amiga de 'nacionalismos' , quer pelos productos deles nascidos nas artes
(em termos de estética, pois dificilmente me atingem o suficiente para ''mexerem'' comigo - embora haja excepções,
e, porque no entanto também goste de dar valor (e o sentir - quando conseguem assim me atingir) 
ao que de cada terra seja importante para quem dela seja ou a que se sinta pertencer - porque também terá a sua beleza..,
Mas isto seria um assunto longo, mesmo que fosse para um artigo inteiro, quanto mais para estar entre
parêntesis,
e para mais estando estes (parêntesis) - entre outros),                                          
 quer pelas ideologias habituais neles contidos }
- dizia que, ironicamente.. 
ou não,
o dito movimento (chamemo-lo assim) *neo-absolutista, embora tenha como pano de fundo um de *internacionalismo  (coisa que como sabemos ocorre periodicamente, tal como o que lhe tem sido a reacção, ou, como um outro movimento *pendular - o do nacionalismo)  é algo me parece ser como um fructo que começa a ver a luz do dia no nosso mundo do *pós-muro-de-Berlim , e que desde esse tal finalizar da Guerra Fria se tem alimentado até aos nossos dias até obter a actual dimensão que tem; como se alimentado por vários galhos de uma grande arvore - uma arvore da Humanidade  (presente)
◄ (fructo agora já bem fora do prazo do crescimento, e já tão maduro que se instala a fase de se ter ultrapassado a própria época em que o dito alimentasse fosse quem fosse que lhe moldara (o gerara, e/ou - o gerisse) e que nos últimos tempos apenas se tem desunhado para que o mesmo se perpetue como  fórmula, para que se alimente),
e que está a cair de maduro.
(Bom, convenhamos, nos dias que correm, quanto à palavra ''maduro / Maduro'', é difícil não se cair nela e.., ...)




via GIPHY


(ia colocar outro ficheiro ''gif'', de tipos de movimento pendular, mas, resfriei-me nos meus gostos (LINK - de um que não colocarei) - para assim tentar manter o ''tom'' desta publicação neste blogue)





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Ou seja, já estará patente a fase de apodrecimento e decrepitude do dito -  e por isso já se podendo combater por tão visível estar, como outrora era o grande mal que nascera / amadurecera e / apodrecera até cair - dos *nacionalismos  que houve  e que estavam na mó de cima em outros tempos mas que caíram  (alguns desses) - aquando se iniciara a já mencionada Guerra Fria, e outros durante a mesma

Ele é (este *neo-absolutismo) algo que nos traz a reacção que se tem traduzido em tanto local, em certo aspecto, em movimentos de  *neo-nacionalismos (está claro), e que - como de resto o  tem sido sempre - é este um tipo de caminho que para alguns lhes será mais natural como resposta aquando  momentos da decrepitude das épocas onde o auge de algo mais «internacioalista», como molde, ocorre (como se vê ao longo da História das várias artes - e que se espelha quando ocorre - tal como nos períodos de nacionalismo, assim como o desgaste de ambos nos períodos de transição). 

Ele é algo que está agora a dar espaço, através de certo tipo de podridão (e de desgaste) para combate por agora ser tão visível as suas frentes de imposição de poder. 





Tem havido, pelos vistos, estas tais forças de ''molde'' social que se intercalam embora se sobreponham um pouco, um ao outro: um sendo o movimento que fecha (levanta fronteiras), de nacionalismos de ordem vária e de vários tipos, e o outro que abre (com os que serão o contrario disso, portanto - o já mencionado «internacionalismo» onde as fronteiras se abatem e/ou se desejam abater, ou melhor, pouco elas nos dirão - nessas alturas).
Ciclicamente, um ou outro salta com maior força que o outro para a ribalta - ambos sempre presentes como dinâmica social, atingindo os seus auges e passando por períodos de desgaste de forma intercalada ao longo dos tempos (não sei se apenas como reacções um ao outro), e que se têm reflectido como - (e com) registos, nem que seja (e por exemplo)  nas várias Artes; 
como se as nossas sociedades fossem ioiôs, ou de ondulação do vértice do Tempo como linha cartesiana (linha não, visualizo antes a coisa como um plano - um mar da espécie com vagas e ondulações),
ou pêndulos -  da Humanidade.



Como se combate agora as nocivas ferramentas que dantes eram arma do nacionalismo de estado e que agora o são (de forma igualmente feroz e eficaz) do internacionalismo *extra-estatal, que se veste e é - um novo absolutismo (o absolutismo que dantes pertencia ao que se sabe, e aos que se sabe, em cada era da nossa Historia)? 

Do nacionalismo, pode se esperar que não seja (mais cedo ou mais tarde) absolutista?

E agora, este novo  tipo de «internacionalismo» que tem e exerce poder (de verdade), alguma vez se irá despir do absolutismo que nele agora mora?


(hmmmmmmmm...)



























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Text key: #1 - 6
 ¹ - LINK
 ² - LINK
  (ou - para a sua possivel vertente, agora, de *neo -) LINK
 ³ - LINK
(sim, esta ligação ''3'' é da wikipedia, E daí? serve, não?)
  - LINK
(e pode-se ver facilmente nas artes, como por exemplo em épocas diversas ao longo da História da música, ou das outras - tanto  o *internacionalismo, como o nacionalismo (que coexistiam embora um ou outro ficasse mais notório, conforme a era)
  - LINK
 ⁶ - LINK
LINK
 (LINK / and also others of today - LINK)








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post scriptum : (in English , Español castellano , Português, Italiano , Français)

* disclaimer: I am not, nor will I ever be for Nazism. Never. (be it on a national level as before, or on a festered international level) Niether. Never. No. Be it masked as it may be.
* Renuncia y repudio: Yo no soy y nunca seré por el nazismo. Nunca. (cualquier nivel o tipo de nivel - el nacional como había antes, o a nivel internacional como lo que se extiende - actualmente). Ninguno. Nunca.  Ya sea el  nazismo enmascarado como podría ser. Nunca.  
* Declaração de renuncia e repúdio : Não sou, nem nunca serei pelo Nazismo. Nunca. (seja ele a qualquer nível nacional como houve anteriormente, ou ao nível internacional - como o que actualmente se escancara) Nenhum.. Nunca. Não. Esteja ele mascarado como puder estar. Jamais. 
* Rinuncia e ripudio: non sono e non sarò mai a favore del nazismo. Mai. (qualsiasi livello o tipo di livello - quello nazionale come era prima, o a livello internazionale come quello che si diffonde - oggi). Nessuno. Mai. Che sia il nazismo mascherato come può essere. Mai.  
* Déclaration de renoncement et de répudiation: Je ne suis pas et je ne serai jamais pour le nazisme. Jamais. (n’importe quel niveau, le national comme il y avait avant, ou au niveau international - comme... ... - comme ce  qui se répand - actuellement). Aucun. Jamais. Aucun.  Que ce soit - ce nazisme - masqué comme il pourrait l'être. Jamais.  

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