Tuesday, 12 April 2011

Chegou o nosso dono!!! (Como diz, e bem o jornal "Este é o novo administrador de Portugal")

"Bailarinos" - T. da china s/papel; © Guida Almeida
Oh - toda eu sou um repuxo de felicidade!!!




















ai........



Tem graça este senhor ..

a ver se me lembro do nome... hmmmmm...
(é um animalzeco qual quer .

.. hei-de me lembrar)
Tem graça que ao fazer das suas brincadeirinhas politiqueiras e chumbar o PEC IV, que ele queira reinar (ou renar..) o que dantes era Portugal e que agora é a

"FMI-ó-Lândia"...

E agora??

Não foi ele que causou o tal chumbar das ideias de Fevereiro passado (PEC IV ... dizendo que era... mal feito.. fruto de imcompetência.. etc),

quando cá esteve o homem (o nosso querido administrador..) e que foram pensadas por este seu amo e senhor com tanto carinho...??

Que vai ele dizer agora ao seu dono?? 
Ai! O homem acaba de chegar... e este bichito (PPC) deve lá estar todo feliz.. de rabo a abanar e aos pulos.
- ui ui!!

Teve o dono aqui em Fevereiro para elaborar o tal PEC.. que ele tão felíz e inocente chumbou.. e dá ao rabo furiosamente só por imaginar o cheirinho do seu dono, não hesitou em morder o PEC não sabendo que era de seu dono.. tadinho

Estou tão preocupada com ele, é que estou fartinha de o ouvir a dizer que quer  (perdão: "não se importa") 
GOVERNAR o país ao lado de seu dono... ah, já sei!! Como o dono é altruísta e perdoa tudo, vai só punir ... os.. ahpoisestáclaro!!!
Por falar de altruismo, pelos vistos consta que o sejamos muito.., muito mesmo......
(ver uma das notícias aqui citada mais abaixo.. sobre: "OCDE: portugueses trabalham muito... e muito de borla")
Já sei

o nome que não me ocorria... acho que é o Bugs Bunny 
(ou algo assim..) pois




... e foi há 50 anos que este 

first man in space - April 12, 1961 Yuri Gagarin

foi passear no espaço, também quero ir...


e hoje ... 

um dia em que parece que só quero citar terceiros
- desta vez da "IOL - Agencia Financeira" 


OCDE: portugueses trabalham muito... e muito de borla

Só México e Japão estão à nossa frente na soma entre as horas pagas e não pagas

  • 2011-04-12 11:55
Só os mexicanos e os japoneses estão à nossa frente. Portugal é a terceira nação onde mais se trabalha no conjunto dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico, se tivermos em conta as funções pagas e não pagas. É o que mostra a última edição do «Society at Glance», que apresenta uma visão geral das tendências sociais e desenvolvimentos políticos nos países da OCDE.

Trabalhamos, em média, 8,8 horas por dia. Quase quatro de borla. É uma realidade aparentemente paradoxal. É que os economistas alertam para a falta de competitividade do país e o próprio FMI chega a Portugal querendo medidas que façam o país crescer.

Se o valor do trabalho não remunerado equivale a cerca de um terço do Produto Interno Bruto no conjunto dos países da OCDE, em Portugal dispara para 53%. Ou seja, mais de metade da riqueza criada.


  Notícia que se segue - aqui  




Na notícia que se segue fiquei deslumbrada sobretudo com esta parte aqui:
Cavaco Silva reuniu-se presencialmente com os líderes de todos os partidos (desde quarta-feira). O i sabe que o Presidente mantêm a insistência numa "solução interina" de apoio a Portugal até às eleições antecipadas de 5 de Junho. Uma ideia que Bruxelas já rejeitou, pela voz do finlandês Olli Rehn, o comissário europeu para os Assuntos Económicos. Mas Cavaco Silva terá esperança de que, passado o período eleitoral na Finlândia (que tem tido reservas sobre o resgate português), possa existir um desbloqueio de outras opções, em Bruxelas, para resolver o caso português. 

- é mesmo lindo isto, não é??

_______
(notícia)

FMI em Portugal. Este é o novo administrador de Portugal

por Ana Suspiro e Rita Tavares, Publicado em 12 de Abril de 2011  |  Actualizado há 10 horas
Avaliação essencial já foi feita em Fevereiro. Falta garantir o compromisso político. Belém já falou com todos os partidos e insiste na solução interina
Hoje é














o primeiro dia da nova austeridade que vai entrar peloHoje é o primeiro dia da nova austeridade que vai entrar pelo país para ficar pelo menos três anos. Os técnicos do FMI chegam hoje a Lisboa, conforme divulgou ontem o gabinete de comunicação da instituição. A troika - especialistas do Banco Central Europeu, Comissão Europeia e FMI - vai avaliar as necessidades do país e alinhavar um programa de ajustamento com as autoridades portuguesas. Mas o essencial da lição já vem bem estudado.

As autoridades europeias, em particular o BCE, já tem muita informação sobre a economia portuguesa e já terão feito o diagnóstico das reformas que vão ter de avançar mais rapidamente. A equipa que esteve em Portugal na elaboração do PEC IV, em Fevereiro, teve inúmeras reuniões sectoriais com técnicos de vários ministérios, mas também com os reguladores, como a Autoridade da Concorrência e a ERSE (Energia), por exemplo, soube o i. Estas reuniões técnicas decorreram em paralelo com encontros entre os coordenadores do grupo e responsáveis já de nível político liderados pelas Finanças.

Nessas reuniões, os técnicos do BCE e da Comissão Europeia queriam sobretudo saber porque é que algumas reformas ainda não estavam no terreno - lei das rendas, reforma laboral, plano de privatizações e saneamento das empresas de transportes, foram os casos referidos ao i - e perguntaram ao governo o que estava a fazer para as implementar rapidamente. Boa parte destas indicações surgiu reflectida no PEC IV, programa que o Executivo já assumiu que será a base das negociações com a troika.

Na altura, os técnicos questionaram ainda o nível de concorrência em alguns sectores e a própria eficácia do modelo português nesta área e as medidas para fazer baixar o preço da energia. Fonte governamental admitiu ainda ao i que nesta fase se comece já a quantificar as medidas que serão necessárias para atingir os objectivos de consolidação orçamental até 2013 - medidas de austeridade adicional com impacto a curto prazo no orçamento e no défice.

Álvaro Almeida, economista que trabalhou no FMI entre 1997 e 2000 (integrou as equipas que estiveram no México, Venezuela e Arménia), confirma: a primeira etapa da troika "deverá ser muito rápida, uma vez que a situação portuguesa já estava a ser acompanhada de perto", diz o economista.

Cavaco insiste A 18 de Abril começa a fase mais difícil: a negociação política com um governo em gestão e uma oposição disponível, mas não para compromissos de longo prazo.

José Sócrates já disse que o governo vai liderar as reuniões, mas ainda não se conhecem os moldes. Os ministérios - pelos quais o i fez uma ronda para saber que informações concretas tinham sido solicitadas pelas Finanças - estão em silêncio absoluto e remetem qualquer resposta para o gabinete de Teixeira dos Santos, onde tudo estará concentrado. Mas do gabinete do responsável pelas Finanças, o que dizem é que estes encontros da troika "são reuniões técnicas fechadas à comunicação social" e nada mais.

De São Bento o mote também é de silêncio absoluto sobre como vai Sócrates passar à acção na promessa que fez de liderar o processo negocial, garantido o "acompanhamento por todos os órgãos de soberania e por parte dos partidos políticos". O gabinete de Sócrates esteve incontactável toda a tarde de ontem.

O Presidente da República já cumpriu com as diligências que lhe foram pedidas pelo governo. Cavaco Silva reuniu-se presencialmente com os líderes de todos os partidos (desde quarta-feira). O i sabe que o Presidente mantêm a insistência numa "solução interina" de apoio a Portugal até às eleições antecipadas de 5 de Junho. Uma ideia que Bruxelas já rejeitou, pela voz do finlandês Olli Rehn, o comissário europeu para os Assuntos Económicos. Mas Cavaco Silva terá esperança de que, passado o período eleitoral na Finlândia (que tem tido reservas sobre o resgate português), possa existir um desbloqueio de outras opções, em Bruxelas, para resolver o caso português.

Nos últimos dias, o Presidente insistiu publicamente que Portugal já deu as garantias necessárias para um apoio imediato e mais ágil por parte de Bruxelas, uma vez que as três principais forças políticas (PS, PSD e CDS) estão de acordo sobre a necessidade de um governo maioritário. E os mesmos firmaram também o compromisso sobre as metas de consolidação orçamental até 2013. Com C. F. M e F. P. C.

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